Um estudo abrangente envolvendo 91 investigadores, incluindo Eske Willerslev do Centro GeoGenetics da Fundação Lundbeck da Universidade de Copenhaga, forneceu informações críticas sobre as origens genéticas e linguísticas das populações indo-europeias. As descobertas identificam duas migrações significativas durante a Idade do Bronze que contribuíram para a propagação da ancestralidade das estepes em todo o Mediterrâneo. A pesquisa genética liga as populações espanholas, francesas e italianas à ancestralidade Bell Beaker, enquanto as populações gregas e armênias foram conectadas diretamente à ancestralidade Yamnaya da região da Estepe Pôntica.
Análises da distribuição dos ancestrais das estepes
De acordo com o estudar publicado no servidor de pré-impressão bioRxiv, a ancestralidade das estepes na Europa Ocidental é atribuída às populações Bell Beaker, que combinaram seu perfil genético com os agricultores locais do Neolítico. Estas migrações alinham-se com teorias linguísticas que sugerem uma origem partilhada para as línguas ítalo-célticas. Em contraste, a ascendência grega e arménia reflecte a influência directa dos Yamnaya, sem qualquer mistura native significativa. Esta divergência entre as populações do Mediterrâneo Oriental e Ocidental alinha-se com as hipóteses linguísticas ítalo-célticas e greco-armênias.
Estudos genômicos e de isótopos de estrôncio
De acordo com os relatórios, o estudo sequenciou 314 genomas antigos datados entre 2.100 e 5.200 anos atrás, de regiões como Espanha, Itália, Grécia e Turquia. Um conjunto complete de dados de 2.403 genomas foi analisado, juntamente com 224 avaliações de isótopos de estrôncio para rastrear a mobilidade humana. Os resultados mostraram padrões de migração activa durante a Idade do Bronze, com indivíduos não locais identificados na Grécia, Chipre e Itália. Uma descoberta notável foi a de um indivíduo escandinavo em Chipre, sugerindo que as rotas comerciais do Mediterrâneo se estendiam muito além das fronteiras locais.
Implicações para modelos de migração linguística
Essas descobertas fundamentam teorias linguísticas que conectam as línguas itálica e celta à ancestralidade Bell Beaker e as línguas grega e armênia à ancestralidade Yamnaya. A pesquisa contradiz hipóteses alternativas, incluindo modelos indo-gregos e ítalo-germânicos. Este estudo fornece uma compreensão mais clara da história genética e linguística das populações indo-europeias, oferecendo uma referência very important para futuras investigações sobre migrações humanas antigas.
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