O programa espacial da China está no caminho certo para atingir um marco significativo ao se tornar o primeiro a trazer amostras de rochas marcianas para a Terra até 2031. Segundo relatos, a missão, chamada Tianwen-3, está sendo liderada pela Administração Espacial Nacional da China (CNSA) e visa superar os esforços de retorno de amostras de Marte planejados pela NASA e pela Agência Espacial Europeia (ESA), que estão previstos para a década de 2040.
Num estudo publicado na Nationwide Science Evaluation, investigadores do Laboratório de Exploração do Espaço Profundo da China e de instituições parceiras detalharam a estrutura da missão. A operação de espaçonave dupla inclui um módulo de pouso, veículo de subida, orbitador e módulo de retorno. Discursando no Congresso Astronáutico Internacional em setembro, Liu Jizhong, projetista-chefe do Tianwen-3, confirmou que o lançamento continua programado para 2028, de acordo com o House Information.
Visão Geral e Objetivos da Missão
A missão Tianwen-3 foi projetada para coletar amostras de rochas e sedimentos da superfície marciana, empregando robótica avançada, como um helicóptero e um rover de seis pernas, para ampliar as capacidades de amostragem. Zengqian Hou, pesquisador do Laboratório de Exploração do Espaço Profundo e da Academia Chinesa de Ciências Geológicas, descreveu na Nationwide Science Evaluation que 86 possíveis locais de pouso estão sob consideração. Esses sítios estão concentrados em Chryse Planitia e Utopia Planitia, regiões identificadas por suas promissoras características geológicas. história e terreno favorável para pouso.
O foco principal da missão é a busca por sinais de antiga vida marciana. Acredita-se que as rochas e os sedimentos nestas áreas contenham vestígios preservados de atividade biológica do passado do planeta.
Comparação com esforços globais
Os planos da China colocam-na anos à frente da NASA e da ESA, cuja missão conjunta de recolha de amostras de Marte foi recentemente adiada. Alegadamente, o cronograma atual indica que o módulo de pouso da NASA poderá ser lançado em 2035, com amostras esperadas para retornar em 2040.
Esta iniciativa segue-se ao sucesso da China com a missão lunar Chang’e-6, que trouxe amostras do outro lado da Lua e revelou evidências de actividade vulcânica recente, sublinhando as crescentes capacidades do país na exploração espacial.
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